Diário de Nog (páginas perdidas II)
Houve um tempo em que olhar para o céu noturno me trazia a visão de estrelas e preenchimento. Um espetáculo de luzes cintilantes de uma beleza indescritível. Hoje é apenas o espaço. Repleto de vazios e vazios. Infinitas léguas de uma estrela para outra. Apenas um silêncio enjoativo e breu. Breu.
Um comentário:
galáxia inquietante, densa e oca
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