terça-feira, 22 de setembro de 2009

Diário de Nog (páginas perdidas II)


Houve um tempo em que olhar para o céu noturno me trazia a visão de estrelas e preenchimento. Um espetáculo de luzes cintilantes de uma beleza indescritível. Hoje é apenas o espaço. Repleto de vazios e vazios. Infinitas léguas de uma estrela para outra. Apenas um silêncio enjoativo e breu. Breu.

Um comentário:

ra.quel passos disse...

galáxia inquietante, densa e oca