Sentou-se sem saber ao certo oque fazer e imediatamente pôs-se a gritar. Palavras ininteligíveis... Gritou a própria dor e fez-se ouvir até nos confins do universo. As lágrimas corriam-lhe a face e ninguém ao menos o disse o porquê. Só sabia que devia chorar. E das poças brotara o próprio oceano. Seu túmulo submerso... E sua lamúria ainda é ouvida pelos mares, empurrada pelos ventos.
I.B.
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